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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Causas de abortos naturais







 As dúvidas e/ou preocupações mais freqüentes durante a gravidez são se o bebê é saudável e se está se desenvolvendo normalmente.
O objetivo dos exames pre-natais é garantir o bom andamento das gestações de baixo risco e, também, identificar adequada e precocemente quais as pacientes com maiores chances de evolução desfavorável durante a gravidez. Os exames pré-natais podem garantir uma gestação segura, mas devem ser realizados logo que a gestação for confirmada.



Causas de abortos naturais

Um aborto natural não indica necessariamente que exista alguma coisa de errado com o aparelho reprodutor da mãe. A mais comum - e mais difícil de prevenir - das causas de aborto natural no primeiro trimestre é uma anomalia nos cromossomos do feto. Normalmente isso resulta de um acidente (ou alteração) no processo de divisão ou de uma célula de óvulo ou espermatozóide. Mas um aborto natural que aconteça no segundo mês da gravidez pode estar relacionado a problemas no aparelho reprodutor materno.
Os fatores hormonais incluem anomalias que podem envolver desequilíbrio no nível materno de hormônios. Entre elas estão a síndrome de Cushing (em inglês), doenças de tireóide (em inglês) e a síndrome do ovário policístico (em inglês).
Não é surpresa que uma doença crônica que não esteja sendo controlada devidamente tenha efeito adverso sobre uma gravidez. Doenças como diabetes, caso não sejam tratadas devidamente, podem elevar o risco de aborto natural ou de defeitos congênitos. Pressão arterial elevada, lúpus (em inglês) e alterações no funcionamento da glândula tireóide (causando hipertireoidismo ou hipotireoidismo) também podem ser causa de problemas.
Certas infecções agudas podem ser transmitidas ao feto ou à placenta e também colocam a mãe em risco. Nos países em desenvolvimento, a malária é uma das causas principais de aborto natural. Nessas áreas, as mulheres grávidas têm risco de contrair malária duas ou três vezes superior ao de mulheres que não estejam em gestação [fonte: MedScape]. A malária também pode causar peso baixo do bebê, partos prematuros e morte do bebê no parto. Nos países em desenvolvimento, as infecções mais comuns incluem pneumonia (em inglês), rubéola (em inglês), clamídia (em inglês), gonorréia (em inglês), herpes (em inglês) e toxoplasmose (em inglês), que pode ser adquirida pelo contato com as fezes de gatos.
Opções de estilo de vida também podem ser um fator importante. O fumo comprovadamente aumenta o risco de aborto natural. E a fumante não precisa ser a mãe - um estudo sobre o assunto se concentrou no tabagismo paterno. Segundo a pesquisa, caso o pai fume 20 ou mais cigarros ao dia, o risco materno de aborto natural sobe em 81% [fonte: American Journal of Epidemiology (em inglês)]. O consumo de álcool durante a gestação também é prejudicial. Um estudo demonstrou que uma mãe que bebe mais de 900 ml de álcool por mês duplica sua probabilidade de aborto natural. É importante ressaltar que não foi determinado que volume de álcool pode ser consumido durante a gestação sem que isso acarrete problemas, e a maioria dos médicos recomenda abstinência completa. E, sem nenhuma surpresa, o uso de medicamentos ilícitos reforça bastante a probabilidade de aborto natural e de defeitos congênitos [fonte: UpToDate Patient Information (em inglês)].

Por fim, traumas podem causar aborto natural.(Quedas por exemplo.)
CUIDE-SE E MANTENHA SEU BEM MAIS PRECIOSO SEGURO ...
ESPERO TER AJUDADO ALGUEM COM ESTA POSTAGEM E DIZER QUE NA MAIORIA DAS VEZES A CULPA DO ABORTO NÃO É DA MÃE POR ISSO SE DIZ ABORTO ESPONTANEO!!! BJS

  

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